Escrito originalmente para violino, obra de grande virtuosismo, foi dedicado ao grande violinista David Oistrakh que o apresentou em première dia 16 de novembro de 1940 em Moscou, sob a regência de Alexandre Gauk.
A primeira transcrição para flauta foi realizada por Jean-Pierre Rampal em 1968, apresentada pela Orquestra Nacional da ORTF, sob a regência de Jean Martinon e o próprio Jean-Pierre Rampal na flauta.
O concerto é dividido em três movimentos:
Primeiro movimento: Allegro com fermezza. Segue a forma sonata, característica da forma concerto, possuindo dois temas contrastantes; o primeiro rítmico e o segundo mais elegíaco. Ambos os temas possuem uma longa cadência escrita pelo compositor, Todavia Oistrakh compôs uma outra cadência reconhecida por Khatchaturian como sendo mais violinística.
Segundo movimento: Andante sostenuto. Iniciando pelo fagote em forma de narrativa. Seu compasso ternário associado ao movimento lento, pode sugerir uma valsa triste, lenta.
Terceiro movimento: Allegro vivace. O tema rítmico predominante é de originado do primeiro tema do primeiro movimento. A parte do solista é repleta de repetições que se dialogam com a orquestra.
Primeiro movimento: Allegro com fermezza. Segue a forma sonata, característica da forma concerto, possuindo dois temas contrastantes; o primeiro rítmico e o segundo mais elegíaco. Ambos os temas possuem uma longa cadência escrita pelo compositor, Todavia Oistrakh compôs uma outra cadência reconhecida por Khatchaturian como sendo mais violinística.
Segundo movimento: Andante sostenuto. Iniciando pelo fagote em forma de narrativa. Seu compasso ternário associado ao movimento lento, pode sugerir uma valsa triste, lenta.
Terceiro movimento: Allegro vivace. O tema rítmico predominante é de originado do primeiro tema do primeiro movimento. A parte do solista é repleta de repetições que se dialogam com a orquestra.
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