É a obra mais célebre de Saint-Saëns. Apesar da aparente inocência e infantilidade, o Carnaval representa uma mordaz crítica ao cenário musical de Paris do final do século XIX. Cheia de referências a outros compositores, Saint-Saëns proibiu a sua execução; sua estréia em concerto foi póstuma a 9 de março de 1886.
Essa fantasia, foi escrita na Áustria no início de 1886, por ocasião da terça feira gorda em Paris. Depois veio a se repetir a 2 de abril na casa da cantora Pauline Viardot, em benefício de Franz Liszt. Eram reuniões privadas, pois o autor não desejava que a obra fosse levada ao conhecimento do público. Muitas de suas páginas, com efeito, são paródias musicais nas quais Saint-Saëns debicava de compositores célebres, e até mesmo de seus intérpretes; ele expressa na obra um humor por vezes ácido, e que não é forçosamente injustificado. Uma peça, no entanto, foi publicada em vida do autor, e tornada famosa pela bailarina Anna Pavlola.
As 14 peças são assim desenvolvidas:
1. Introdução e marcha real do leão. Os dois pianos trinam e arpejam; as cordas abrem a marcha do soberbo animal, imitando seus rugidos.
2. Galinhas e galos. Clarinetes, pianos, violinos e viola em um breve trecho à moda de Rameau.
3. Hémiones (asnos selvagens do Tibet. Animais muito velozes). Em um Presto furioso, os dois pianos lançam-se em escalas de clima de loucura, que jamais se alcançam.
4. Tartaruga. Offenbach está presente aqui com sua obra Orfeu no Inferno. Tocada em andamento extremamente lento perlas cordas, sobre um acompanhamento do piano.
5. O Elefante. O contrabaixo com ornamentos do piano tocam o tema da Dança das sílfides da Danação de Fausto de Berlioz, com uma alusão ao Scherzo do Sonho de uma noite de verão de Mendelsshon.
6. Cangurus. Os dois pianos saltitam. Eles hesitam, eles param...
7. Aquarium. Flauta, celesta, os dois pianos e as cordas. As flautas dão um sentido de ondas, os pianos um sentido de nadar, a celesta faz parecer gotas de água.
8. Personagens de orelhas longas. Por poucos compassos dois violinos alternam seus diálogos.
9. O Cuco no fundo do bosque. Com o acompanhamento do piano, a terça do cuco é dita e redita pelo clarinete.
10. Viveiro. Uma flauta chilreia com acompanhamento dos pianos e das cordas.
11. Pianistas. São segundo Saint-Saëns verdadeiros animais, e não dos menos barulhentos. Devem imitar o toque de um aluno de piano iniciante, alternado em escalas e terças duplas, com notas desafinadas. As cordas rangem, irritam-se e interrompem o insuportável duo.
12. Fósseis. As antigüidades – uma série de citações que se encadeiam vivamente. A Dança macabra surge como um leitmotiv do movimento. Outras obras são citadas: Aria da Rosina do barbeiro de Sevilha,Ah! Vous dirai-je maman, Partan pour la Syrie e J’ai du bom tabac.
13. O Cisne. Uma nobre bobagem, segundo o próprio Saint Saëns. O violoncelo toca sobre as harmonia dos pianos. No final ele adormece.
14. Final. Um desfile de toda a bicharada, onde desfilam os principais temas ouvidos durante a obra, inclusive a dos pianistas.
Essa fantasia, foi escrita na Áustria no início de 1886, por ocasião da terça feira gorda em Paris. Depois veio a se repetir a 2 de abril na casa da cantora Pauline Viardot, em benefício de Franz Liszt. Eram reuniões privadas, pois o autor não desejava que a obra fosse levada ao conhecimento do público. Muitas de suas páginas, com efeito, são paródias musicais nas quais Saint-Saëns debicava de compositores célebres, e até mesmo de seus intérpretes; ele expressa na obra um humor por vezes ácido, e que não é forçosamente injustificado. Uma peça, no entanto, foi publicada em vida do autor, e tornada famosa pela bailarina Anna Pavlola.
As 14 peças são assim desenvolvidas:
1. Introdução e marcha real do leão. Os dois pianos trinam e arpejam; as cordas abrem a marcha do soberbo animal, imitando seus rugidos.
2. Galinhas e galos. Clarinetes, pianos, violinos e viola em um breve trecho à moda de Rameau.
3. Hémiones (asnos selvagens do Tibet. Animais muito velozes). Em um Presto furioso, os dois pianos lançam-se em escalas de clima de loucura, que jamais se alcançam.
4. Tartaruga. Offenbach está presente aqui com sua obra Orfeu no Inferno. Tocada em andamento extremamente lento perlas cordas, sobre um acompanhamento do piano.
5. O Elefante. O contrabaixo com ornamentos do piano tocam o tema da Dança das sílfides da Danação de Fausto de Berlioz, com uma alusão ao Scherzo do Sonho de uma noite de verão de Mendelsshon.
6. Cangurus. Os dois pianos saltitam. Eles hesitam, eles param...
7. Aquarium. Flauta, celesta, os dois pianos e as cordas. As flautas dão um sentido de ondas, os pianos um sentido de nadar, a celesta faz parecer gotas de água.
8. Personagens de orelhas longas. Por poucos compassos dois violinos alternam seus diálogos.
9. O Cuco no fundo do bosque. Com o acompanhamento do piano, a terça do cuco é dita e redita pelo clarinete.
10. Viveiro. Uma flauta chilreia com acompanhamento dos pianos e das cordas.
11. Pianistas. São segundo Saint-Saëns verdadeiros animais, e não dos menos barulhentos. Devem imitar o toque de um aluno de piano iniciante, alternado em escalas e terças duplas, com notas desafinadas. As cordas rangem, irritam-se e interrompem o insuportável duo.
12. Fósseis. As antigüidades – uma série de citações que se encadeiam vivamente. A Dança macabra surge como um leitmotiv do movimento. Outras obras são citadas: Aria da Rosina do barbeiro de Sevilha,Ah! Vous dirai-je maman, Partan pour la Syrie e J’ai du bom tabac.
13. O Cisne. Uma nobre bobagem, segundo o próprio Saint Saëns. O violoncelo toca sobre as harmonia dos pianos. No final ele adormece.
14. Final. Um desfile de toda a bicharada, onde desfilam os principais temas ouvidos durante a obra, inclusive a dos pianistas.
NARRAÇÃO
LEÃO
Agora nós vamos visitar um jardim zoológico, e conhecer os animais de uma forma diferente. O primeiro que aparece é justamente o rei dos animais: o Leão. Orgulhoso e imponente, ele marcha pela floresta, desprezando a todos. “Eu sou o rei” – ruge com ferocidade, “eu sou o senhor dos animais”. (Introdução e marcha real do leão)
GALINHAS E GALOS
Este zoológico tem até um galinheiro - representado pelas cordas unidas ao clarinete solista - onde o galo namorador, corteja as galinhas, que, entretanto, estão muito preocupadas em botar ovos.
ANTÍLOPES
Como correm esses antílopes pelos campos!
Eles são conhecidos por serem muito velozes e aqui aparecem estar voando, quando os dedos ágeis dos pianistas deslizam pelo teclado numa velocidade incrível, então prestem atenção nestes dois antílopes que vão passar aí. Não vai dar tempo para vê-los direito.
TARTARUGAS
Aparecem agora as tartarugas que queriam ser bailarinas. Fazem o que podem para dançar o can-can de Offenbach. Uma melodia bastante importante conhecida. E para descrever realmente o movimento das tartarugas, o autor utiliza a melodia num andante em que elas possam acompanhar. E depois de tanto esforço, como elas acabam cansadas.
ELEFANTE
E as tartarugas encontram um rival: o elefante também quer dançar. “Se elas podem – diz ele – eu também posso”. As melodias escolhidas agora são a dança das Sílfides de Berlioz e o Scherzo de Sonhos de um Verão de Mendelsshonn. Mas para acompanhar sua dança, o elefante quer um instrumento que seja do seu tamanho, que combine com sua delicadeza de movimentos – o Contrabaixo.
Agora nós vamos visitar um jardim zoológico, e conhecer os animais de uma forma diferente. O primeiro que aparece é justamente o rei dos animais: o Leão. Orgulhoso e imponente, ele marcha pela floresta, desprezando a todos. “Eu sou o rei” – ruge com ferocidade, “eu sou o senhor dos animais”. (Introdução e marcha real do leão)
GALINHAS E GALOS
Este zoológico tem até um galinheiro - representado pelas cordas unidas ao clarinete solista - onde o galo namorador, corteja as galinhas, que, entretanto, estão muito preocupadas em botar ovos.
ANTÍLOPES
Como correm esses antílopes pelos campos!
Eles são conhecidos por serem muito velozes e aqui aparecem estar voando, quando os dedos ágeis dos pianistas deslizam pelo teclado numa velocidade incrível, então prestem atenção nestes dois antílopes que vão passar aí. Não vai dar tempo para vê-los direito.
TARTARUGAS
Aparecem agora as tartarugas que queriam ser bailarinas. Fazem o que podem para dançar o can-can de Offenbach. Uma melodia bastante importante conhecida. E para descrever realmente o movimento das tartarugas, o autor utiliza a melodia num andante em que elas possam acompanhar. E depois de tanto esforço, como elas acabam cansadas.
ELEFANTE
E as tartarugas encontram um rival: o elefante também quer dançar. “Se elas podem – diz ele – eu também posso”. As melodias escolhidas agora são a dança das Sílfides de Berlioz e o Scherzo de Sonhos de um Verão de Mendelsshonn. Mas para acompanhar sua dança, o elefante quer um instrumento que seja do seu tamanho, que combine com sua delicadeza de movimentos – o Contrabaixo.
CANGURUS
Atrás do elefante vem dois cangurus. Cautelosamente e muito curioso observam os animais que dançam na frente, e quando menos se espera, eles começam a pular.
AQUÁRIO
Vocês observaram alguma vez como é bonito um aquário de águas azuis, cheio de peixinhos vermelhos, que nadam abanando as suas barbatanas? Esses sim, são bons bailarinos. Vejam por exemplo, esse peixinho que de vez em quando dá rápido e harmonioso mergulho para o fundo do aquário.
PERSONAGEM DE ORELHAS LONGAS
Assim como os bailarinos, temos também cantores. Observem esses dois burros e ouçam como eles tentam zurrar bem dentro da música. São tão afinados! Também pudera, com as longas orelhas que tem, devem escutar muito bem todas as coisas.
O CUCO NO FUNDO DO BOSQUE
Fechem os olhos e imaginem um bosque cheio de árvores muito verdes e muito altas. O sol se filtra tranqüilo por entre as folhas num fim de tarde de verão. Escondido no alto de um pinheiro, vocês poderão ouvir um cuco, aquele passarinho que lembra o relógio da vovó. Meio triste, entediado, ele canta no fim do dia. O cuco toca a clarinete.
VIVEIRO
Vocês ouviram antes só um passarinho cantando. Agora estamos num viveiro, onde muitos pássaros felizes formaram um coral. Voando pelo ar, eles entoam canções alegres. E naturalmente, quem dirige o coral é aquele passarinho chamado flauta, que vocês já conhecem.
PIANISTAS
De repente aparecem dois pianistas que também querem participar da festa do zoológico. Eles vão tocar para vocês, mas não reparem: são principiantes e a única coisa que sabem tocar, mais ou menos, é um certo exercício de piano. Por favor, perdoem os erros...
FÓSSEIS
Todos sabem o que é um fóssil de um animal antigo, muito velho mesmo, mas que apesar de tão antigo, ainda assim, se conserva com o tempo. Na música, também temos fósseis, isto é, velhos motivos musicais que todo mundo recorda e que ainda assim, estão vivos e interessantes. Aqui, o autor amontoou muitos desses temas: a sua própria dança macabra, três canções populares francesas, e até um pedacinho da ária de Rossini, da ópera do Barbeiro de Sevilha.
E tudo isto, com sabor ligeiramente cômico, dado pelo xilofone.
CISNE
Chegamos ao lago de nosso zoológico. Bem no meio, nobre e tranqüilo, um belo cisne branco desliza sobre as águas. Ninguém melhor que o naipe das cordas para representar a calma, a solitária elegância do cisne, que lentamente desaparece ao nosso olhar.
FINAL
Chegamos ao final de nossa visita do zoológico. Todos os animais grandes e pequenos, aves, peixes, cantam, dançam a sua alegria! Até nossos pianistas participaram dessa festa. Ah, mas não se assustem: a esta altura, eles até já aprenderam a tocar. Música maestro!
Atrás do elefante vem dois cangurus. Cautelosamente e muito curioso observam os animais que dançam na frente, e quando menos se espera, eles começam a pular.
AQUÁRIO
Vocês observaram alguma vez como é bonito um aquário de águas azuis, cheio de peixinhos vermelhos, que nadam abanando as suas barbatanas? Esses sim, são bons bailarinos. Vejam por exemplo, esse peixinho que de vez em quando dá rápido e harmonioso mergulho para o fundo do aquário.
PERSONAGEM DE ORELHAS LONGAS
Assim como os bailarinos, temos também cantores. Observem esses dois burros e ouçam como eles tentam zurrar bem dentro da música. São tão afinados! Também pudera, com as longas orelhas que tem, devem escutar muito bem todas as coisas.
O CUCO NO FUNDO DO BOSQUE
Fechem os olhos e imaginem um bosque cheio de árvores muito verdes e muito altas. O sol se filtra tranqüilo por entre as folhas num fim de tarde de verão. Escondido no alto de um pinheiro, vocês poderão ouvir um cuco, aquele passarinho que lembra o relógio da vovó. Meio triste, entediado, ele canta no fim do dia. O cuco toca a clarinete.
VIVEIRO
Vocês ouviram antes só um passarinho cantando. Agora estamos num viveiro, onde muitos pássaros felizes formaram um coral. Voando pelo ar, eles entoam canções alegres. E naturalmente, quem dirige o coral é aquele passarinho chamado flauta, que vocês já conhecem.
PIANISTAS
De repente aparecem dois pianistas que também querem participar da festa do zoológico. Eles vão tocar para vocês, mas não reparem: são principiantes e a única coisa que sabem tocar, mais ou menos, é um certo exercício de piano. Por favor, perdoem os erros...
FÓSSEIS
Todos sabem o que é um fóssil de um animal antigo, muito velho mesmo, mas que apesar de tão antigo, ainda assim, se conserva com o tempo. Na música, também temos fósseis, isto é, velhos motivos musicais que todo mundo recorda e que ainda assim, estão vivos e interessantes. Aqui, o autor amontoou muitos desses temas: a sua própria dança macabra, três canções populares francesas, e até um pedacinho da ária de Rossini, da ópera do Barbeiro de Sevilha.
E tudo isto, com sabor ligeiramente cômico, dado pelo xilofone.
CISNE
Chegamos ao lago de nosso zoológico. Bem no meio, nobre e tranqüilo, um belo cisne branco desliza sobre as águas. Ninguém melhor que o naipe das cordas para representar a calma, a solitária elegância do cisne, que lentamente desaparece ao nosso olhar.
FINAL
Chegamos ao final de nossa visita do zoológico. Todos os animais grandes e pequenos, aves, peixes, cantam, dançam a sua alegria! Até nossos pianistas participaram dessa festa. Ah, mas não se assustem: a esta altura, eles até já aprenderam a tocar. Música maestro!
Olá Maestro!
ResponderExcluirCumprimento-o pela iniciativa de postar os comentários sobre essa obra de Saint-Säens. Há tempos tenho procurado pela narrativa em português para poder 'apreciar' trabalhar a obra com meus alunos, e agora encontrei!
Obrigada!
Margaret
13 - O CISNE
ResponderExcluirEsta extraordinária peça, da suíte 'O Carnaval dos Bichos', escrita para um violoncelo e dois pianos, fica ainda mais bela e delicada quando acompanhada por harpa e orquestra. A inspiração original para a composição da obra surgiu quando ele contemplou a penosa situação dos cisnes que nadavam no espelho dágua de um suntuoso palácio francês da época. Apesar do menosprezo do autor pela citada coletânea como um todo, 'O Cisne' ganhou vida própria, imortalizando-se pela finíssima textura e suave melodia, que nos remete a uma sublime mistura de sentimentos e emoções, e nos faz acreditar, às vezes, na possibilidade de existir respeito, compaixão, camaradagem, amizade, identificação e amor nesta precária sociedade em que convivemos. E quando ouço o canto do Cisne, seja qual for a interpretação, sempre sofro o mesmo idílio transcedental e arrebator e acabo ligando-o com o também belo poema de Augusto dos Anjos, 'A Esmola de Dulce'.
http://www.colegiosaofrancisco.com.br/alfa/augusto-dos-anjos/a-esmola-de-dulce.php
Dentro do youtube prefiro a versão executada pelo famoso celista francês de origem chinesa Yo-yo Ma (ele está um nível acima de Lloyd), apesar da qualidade de áudio e imagem estarem incomparavelmente piores.
http://www.youtube.com/watch?v=TgRAA-ew0H4
Gostei muito das informações. Gostaria de saber onde consigo as partituras desta obra.
ResponderExcluirAbraços,
Ana
Que maravilhosa sua iniciativa! Gosto muito de Saint-Säens mas não encontrava uma explicação tão clara sobre esta obra quanto a sua. Obrigada por contribuir para a formação de musicistas iniciantes ( como eu :) ).
ResponderExcluirDurante anos procurei informação sobre esta obra e nada encontrei. Até mesmo na internet. Não sei como agora, rapidamente, vim aqui ter! E ainda bem!
ResponderExcluirGostaria de fazer uma peça de teatro com os meus alunos e esta descrição é fabulosa! Só precisarei de arranjar a música e saber entrar nos momentos certos. E mais importante, saber ouvir e interpretar. Não sou da área da música mas penso que já me ajudou bastante! Estou -lhe eternamente grata!
Que bela descrição. Posto postá-la no meu blog para que os meus alunos a leiam? obviamente que colocarei lá o nome do autor (o seu) e a fonte.
ResponderExcluirtudo de bom,
carla
Muito obrigada.
ResponderExcluirSó um reparo: o terceiro acto se chama "Hérmiones: animaux véloces", traduzio literalmente para "Mulas: animais velozes", ao invés de antílopes. Tirando esse pormenor, os meus parabéns pelo interesse que você teve em traduzir para português cada acto desta obra maravilhosa. =)
ResponderExcluirbom dia, maestro!
ResponderExcluirfantástico o seu blog.. tenho uma admiração imensa pelo "carnaval dos animais" e pela obra de saint saëns no geral... estou me tornando seguidor do blog, com muito prazer..sou músico, atualmente estudo violoncello, também, e tenho um estúdio de gravação no recife...parabéns, mais uma vez!
Parabéns pelo blog e pela exposição sobre o Carnaval dos animais. Sou estudante de Educação Musical e travamos contato com essas músicas para usar na musicalização infantil. É realmente fantástico.
ResponderExcluirFAN-TÁS-TI-CO!! Procurei pra ler justamente enqto eu lia! Obrigado!
ResponderExcluirOlá Maestro! Só faltou a citação do conteúdo apresentado: "Guia da Música Sinfônica" - Ed. Nova Fronteira.
ResponderExcluirRepubliquei, Maestro, neste carnaval '14. Abraço fraterno
ResponderExcluirBeto.
Olá, estou procurando desesperadamente um texto escrito pelo próprio Camille, aonde Carnaval des animaux trata-se de uma critica social. E ele chama a elite que nao se flexibilizam aos paradigmas sociais de animais fosseis... e eu nao consigo encontrar de jeito nenhum. isso procede?
ResponderExcluirDe onde você tirou tudo isso kkkk, demais, realmente muito bom.
ResponderExcluir