Mas foi graças a um convite feito pelo célebre maestro Paul Whiteman, em 1924, que Gershiwn produziu sua obra-prima. A proposta era a de produzir uma grande peça de jazz sinfônico. A principio, Gershwin temeu tamanha responsabilidade, mas, com o incentivo do irmão, acabou aceitando o trabalho. Daí nasceria a famosa Rhapsody in Blue.
Na estréia do espetáculo, estavam na platéia nomes ilustres como Stravinsky, Rachmaninov e Leopold Stokowski. O sucesso foi tamanho que o nome de George Gershwin entrou, definitivamente, para a história artística dos Estados Unidos.
George Gershwin escreveu a Rhapsody in Blue para 2 pianos, e foi Groffé quem orquestrou a versão sinfônica que ficou famosa. O próprio Gershwin criou depois sua versão definitiva, para piano solo.A Rhapsody não é de fato uma composição. É uma colagem de diversos parágrafos. Na verdade, pode-se eliminar uma parte, trocar os temas de lugar, inverter trechos, tocá-la com qualquer número de instrumentos... mas, no fundo, a peça sempre será identificada como a Rhapsody in blue. A unidade da obra é a sua qualidade. Cada tema isolado da Rhapsody in blue tem harmonias e proporções ideais. Os temas são cantáveis, límpidos, ricos, comoventes. Não creio que tenha aparecido nesta Terra um melodista tão luminoso como Gershwin, desde Tchaikovsky.
Na estréia do espetáculo, estavam na platéia nomes ilustres como Stravinsky, Rachmaninov e Leopold Stokowski. O sucesso foi tamanho que o nome de George Gershwin entrou, definitivamente, para a história artística dos Estados Unidos.
George Gershwin escreveu a Rhapsody in Blue para 2 pianos, e foi Groffé quem orquestrou a versão sinfônica que ficou famosa. O próprio Gershwin criou depois sua versão definitiva, para piano solo.A Rhapsody não é de fato uma composição. É uma colagem de diversos parágrafos. Na verdade, pode-se eliminar uma parte, trocar os temas de lugar, inverter trechos, tocá-la com qualquer número de instrumentos... mas, no fundo, a peça sempre será identificada como a Rhapsody in blue. A unidade da obra é a sua qualidade. Cada tema isolado da Rhapsody in blue tem harmonias e proporções ideais. Os temas são cantáveis, límpidos, ricos, comoventes. Não creio que tenha aparecido nesta Terra um melodista tão luminoso como Gershwin, desde Tchaikovsky.
Nenhum comentário:
Postar um comentário