Esta não foi a primeira obra do compositor, mas foi a primeira das composições que Rachmaninov permitiu que fosse divulgada.
Foi escrita no decorrer de 1890 e 1891, quando o compositor ainda era aluno do Conservatório de Moscou e é dedicado a seu professor de piano e primo, Alexandre Siloti. O primeiro movimento estreou a 17 de março de 1892 em Moscou tendo o autor ao piano e a regência de Safonov. O projeto da composição iniciou em 1889 e foi concluído em 1890. Em 1917, após ter escrito o seu segundo e terceiro concertos, Rachmaninov fez uma revisão considerável, sem mudar o caráter inicial da obra, que foi publicada em 1920, a mais tocada em concerto.
Este concerto caracteriza-se por sua invenção melódica. A cantilena, forma muito utilizada por Rachmaninov é utilizada no primeiro tema do concerto no Vivace. A parte solista inicia-se com uma passagem rápida de escalas e acordes. Toda a parte possui um virtuosismo etéreo, com alguns momentos de sonoridade exuberante, como no começo da cadência do primeiro movimento.O concerto possui as seguintes indicações de movimentos: Primeiro movimento: Vivace. Moderato. Uma fanfarra nas madeiras seguida de ornamentos pelo piano leva ao primeiro motivo nos violinos, tema esse que será retomado pelo piano. Um novo motivo à moda de Scherzo, conduz ao segundo motivo, cujo caráter não é diferente do primeiro tema. À medida que corremos na partitura, caminhamos para a exploração final de bravura pelo solista, damo-nos conta de que as notas reiteradas da fanfarra inicial e as tercinas dos ornamentos do solo que se seguem não meramente introdutórios, mas formam parte integrante de todo o movimento. Segundo movimento: sem indicação de andamento (Andante). É um movimento curto. Depois de toques – de trompa de introdução o piano afirma o primeiro motivo, que é interrompido por um episódio rapsódico, mas o tema principal volta ao final, desta vez nas cordas, com elaboradas decorações pelo piano. Terceiro movimento: Allegro vivace. Tem a mais simples construção. Começa de forma vivaz no piano e na orquestra, mas logo um Andante ma non troppo tem um caráter sentimental, que vai até surgir um poderoso clímax na Coda final.
Foi escrita no decorrer de 1890 e 1891, quando o compositor ainda era aluno do Conservatório de Moscou e é dedicado a seu professor de piano e primo, Alexandre Siloti. O primeiro movimento estreou a 17 de março de 1892 em Moscou tendo o autor ao piano e a regência de Safonov. O projeto da composição iniciou em 1889 e foi concluído em 1890. Em 1917, após ter escrito o seu segundo e terceiro concertos, Rachmaninov fez uma revisão considerável, sem mudar o caráter inicial da obra, que foi publicada em 1920, a mais tocada em concerto.
Este concerto caracteriza-se por sua invenção melódica. A cantilena, forma muito utilizada por Rachmaninov é utilizada no primeiro tema do concerto no Vivace. A parte solista inicia-se com uma passagem rápida de escalas e acordes. Toda a parte possui um virtuosismo etéreo, com alguns momentos de sonoridade exuberante, como no começo da cadência do primeiro movimento.O concerto possui as seguintes indicações de movimentos: Primeiro movimento: Vivace. Moderato. Uma fanfarra nas madeiras seguida de ornamentos pelo piano leva ao primeiro motivo nos violinos, tema esse que será retomado pelo piano. Um novo motivo à moda de Scherzo, conduz ao segundo motivo, cujo caráter não é diferente do primeiro tema. À medida que corremos na partitura, caminhamos para a exploração final de bravura pelo solista, damo-nos conta de que as notas reiteradas da fanfarra inicial e as tercinas dos ornamentos do solo que se seguem não meramente introdutórios, mas formam parte integrante de todo o movimento. Segundo movimento: sem indicação de andamento (Andante). É um movimento curto. Depois de toques – de trompa de introdução o piano afirma o primeiro motivo, que é interrompido por um episódio rapsódico, mas o tema principal volta ao final, desta vez nas cordas, com elaboradas decorações pelo piano. Terceiro movimento: Allegro vivace. Tem a mais simples construção. Começa de forma vivaz no piano e na orquestra, mas logo um Andante ma non troppo tem um caráter sentimental, que vai até surgir um poderoso clímax na Coda final.
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