Escrita a 6 de dezembro de 1786, em Viena, estreando em Praga (origem do codinome da sinfonia) a 19 de janeiro de 1787. Uma curiosidade, nesta obra Mozart não utiliza o clarinete. Uma outra curiosidade é que esta sinfonia não possui quatro movimentos, como todas as últimas sinfonias do autor.
O primeiro movimento é dividido em duas partes, uma lenta, como introdução e uma rápida onde aparecem os dois temas, o primeiro, faz lembrar a abertura da “Flauta Mágica”, apresentado do início do Allegro e de forma sincopada nas cordas e no sétimo compasso o segundo tema que é apresentado pelas flautas e oboés. Esse segundo tema é reapresentado de uma forma mais clara no desenvolvimento, apresentado pelos primeiros violinos, passando por toda a orquestra. O segundo movimento, uma melodia lírica, marcada por movimentos cromáticos, seguindo de forma imitativa até ao surgimento de um segundo tema forte apresentado por notas repetidas dos sopros. O terceiro movimento inicia com as cordas em piano, apresenta o tema, que veio da ópera “Bodas de Fígaro” do papel do Cherubino. Um segundo tema surge novamente nos violinos, respondido pelos sopros de madeira, diálogo esse que se ouve por um longo período. No desenvolvimento volta o primeiro tema e o segundo tema, ambos de forma completa ou parte deles, que se desenvolvem até o final da sinfonia de uma forma jocosa e divertida.
O primeiro movimento é dividido em duas partes, uma lenta, como introdução e uma rápida onde aparecem os dois temas, o primeiro, faz lembrar a abertura da “Flauta Mágica”, apresentado do início do Allegro e de forma sincopada nas cordas e no sétimo compasso o segundo tema que é apresentado pelas flautas e oboés. Esse segundo tema é reapresentado de uma forma mais clara no desenvolvimento, apresentado pelos primeiros violinos, passando por toda a orquestra. O segundo movimento, uma melodia lírica, marcada por movimentos cromáticos, seguindo de forma imitativa até ao surgimento de um segundo tema forte apresentado por notas repetidas dos sopros. O terceiro movimento inicia com as cordas em piano, apresenta o tema, que veio da ópera “Bodas de Fígaro” do papel do Cherubino. Um segundo tema surge novamente nos violinos, respondido pelos sopros de madeira, diálogo esse que se ouve por um longo período. No desenvolvimento volta o primeiro tema e o segundo tema, ambos de forma completa ou parte deles, que se desenvolvem até o final da sinfonia de uma forma jocosa e divertida.
Um comentário:
Blog bastante didático, tô estudando sobre essa sinfonia e achei informações interessantes e em português aqui. Valeu!
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