O Divertimento para Marimba e Orquestra de Cordas foi escrito em 1973 e dedicado a Luiz D’Anunciação a quem Radamés transferiu a tarefa de escrever a cadência que integra a obra.
O Divertimento para Marimba e Orquestra de Cordas é iniciado pelo instrumento solista até o 15o. compasso, quando entram os violinos em pizzicato para em seguida as cordas se completarem conduzindo um tema sugerindo uma marcha rancho estilizada como em seu Concerto Carioca. Sem interrupção, surge a cadência, escrita dentro de uma linguagem tipicamente brasileira e em diversos momentos, transferindo para a mão esquerda a responsabilidade de cantar. Ao término da cadência segue-se um andante com a liderança das cordas que recebem uma sugestão de bossa-nova no acompanhamento pela marimba.
A última parte, vivo, é uma toccata onde a idéia do choro está presente mostrando um permanente diálogo orquestra/solista até o final da obra.
O Divertimento para Marimba e Orquestra de Cordas é iniciado pelo instrumento solista até o 15o. compasso, quando entram os violinos em pizzicato para em seguida as cordas se completarem conduzindo um tema sugerindo uma marcha rancho estilizada como em seu Concerto Carioca. Sem interrupção, surge a cadência, escrita dentro de uma linguagem tipicamente brasileira e em diversos momentos, transferindo para a mão esquerda a responsabilidade de cantar. Ao término da cadência segue-se um andante com a liderança das cordas que recebem uma sugestão de bossa-nova no acompanhamento pela marimba.
A última parte, vivo, é uma toccata onde a idéia do choro está presente mostrando um permanente diálogo orquestra/solista até o final da obra.
Nenhum comentário:
Postar um comentário