Primeira obra concertante após a sua partida de Salzburgo. Escrito em Mannheim entre 25 de dezembro de 1777 e 14 de fevereiro de 1778. Mozart claramente não gostava da flauta, mas escreveu este concerto a pedido.
O primeiro movimento abre-se sobre o primeiro tema apresentado pela orquestra é logo retomado pelo solista exigindo-lhe grande destreza e controle respiratório. Segue-se um segundo tema formado por notas longas.
O segundo movimento, uma das mais belas páginas da obra. As cordas criam um clima melancólico formado pela utilização das surdinas e o pizzicato nas cordas graves.
Após o uníssono da orquestra, surge uma melodia cantante, logo retomada pelo solista.O terceiro e último movimento, um Rodo em um tempo di minuetto, cujo tema é apresentado pelo solista a partir do primeiro compasso, sendo seguido pela orquestra. Os diversos intermezzos dão ao solista a possibilidade de brilhar em suas passagens brilhantes e rápidas, em uma série de variações. A Coda é confiada ao solista marcada pelos cromatismos, sendo seu final confiado à orquestra.
O primeiro movimento abre-se sobre o primeiro tema apresentado pela orquestra é logo retomado pelo solista exigindo-lhe grande destreza e controle respiratório. Segue-se um segundo tema formado por notas longas.
O segundo movimento, uma das mais belas páginas da obra. As cordas criam um clima melancólico formado pela utilização das surdinas e o pizzicato nas cordas graves.
Após o uníssono da orquestra, surge uma melodia cantante, logo retomada pelo solista.O terceiro e último movimento, um Rodo em um tempo di minuetto, cujo tema é apresentado pelo solista a partir do primeiro compasso, sendo seguido pela orquestra. Os diversos intermezzos dão ao solista a possibilidade de brilhar em suas passagens brilhantes e rápidas, em uma série de variações. A Coda é confiada ao solista marcada pelos cromatismos, sendo seu final confiado à orquestra.
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