Foi escrito em 1868, quando Grieg tinha 25 anos e se encontrava na Dinamarca em companhia de vários amigos entre os quais o pianista Edmund Neupert, a quem o concerto foi dedicado. A estréia do concerto deu-se a 3 de abril de 1870 em Roma. Liszt ao ver o concerto teceu-lhe grandes elogios.
A obra possui um charme nórdico. Inicia-se com um rulo dos tímpanos o piano inicia sua aparição de forma veemente. Após uma pequena introdução surge o primeiro tema baseado nas danças populares chamadas de halling logo em seguida, repetidas ao piano que se expande aos poucos num canto expressivo, utilizando todo o teclado do piano, até que surge um tutti de toda a orquestra. Os trompetes anunciam em um toque brilhante o início do desenvolvimento temático e a recapitulação, sustentadas por passagens rápidas ao piano, até que o solista reapresenta o primeiro tema novamente. Um grande tutti com o tema inicial, traz a grandiosa cadência do pianista, que leva à breve Coda final que termina com os acordes iniciais. No segundo movimento as cordas, trompas e fagotes desenham passagens melancólicas dando lugar a uma melodia própria ao piano acompanhada pelas cordas de uma forma simples. O terceiro movimento inicia-se com uma introdução pontuada por notas rápidas dos clarinetes, fagotes e depois o piano solista, antecedendo a exposição do primeiro tema que também é um ritmo halling com fortes e sonoros acentos. O segundo tema vem com uma idéia totalmente nova, mas que rapidamente dá lugar à re-exposição do primeiro tema. No lugar do desenvolvimento surge um cantabile desenvolvido pela flauta e depois pelo piano, ao qual se junta o clarinete. Uma re-exposição surge e volta o rimo de dança numa alternância do piano com o tutti da orquestra até a uma nova cadência introduzindo o tema do halling transformando-se dessa vez em uma springdans em compasso ternário modulando para várias tonalidades. Aos poucos a orquestra vai se juntando até se ouvir novamente o cantabile. Uma última cadência é ouvida e esta escrita agora no modo mixolídio. Uma obra rica de idéias nacionalistas e de um lirismo sem igual faz desta obra uma pérola da música romântica.
A obra possui um charme nórdico. Inicia-se com um rulo dos tímpanos o piano inicia sua aparição de forma veemente. Após uma pequena introdução surge o primeiro tema baseado nas danças populares chamadas de halling logo em seguida, repetidas ao piano que se expande aos poucos num canto expressivo, utilizando todo o teclado do piano, até que surge um tutti de toda a orquestra. Os trompetes anunciam em um toque brilhante o início do desenvolvimento temático e a recapitulação, sustentadas por passagens rápidas ao piano, até que o solista reapresenta o primeiro tema novamente. Um grande tutti com o tema inicial, traz a grandiosa cadência do pianista, que leva à breve Coda final que termina com os acordes iniciais. No segundo movimento as cordas, trompas e fagotes desenham passagens melancólicas dando lugar a uma melodia própria ao piano acompanhada pelas cordas de uma forma simples. O terceiro movimento inicia-se com uma introdução pontuada por notas rápidas dos clarinetes, fagotes e depois o piano solista, antecedendo a exposição do primeiro tema que também é um ritmo halling com fortes e sonoros acentos. O segundo tema vem com uma idéia totalmente nova, mas que rapidamente dá lugar à re-exposição do primeiro tema. No lugar do desenvolvimento surge um cantabile desenvolvido pela flauta e depois pelo piano, ao qual se junta o clarinete. Uma re-exposição surge e volta o rimo de dança numa alternância do piano com o tutti da orquestra até a uma nova cadência introduzindo o tema do halling transformando-se dessa vez em uma springdans em compasso ternário modulando para várias tonalidades. Aos poucos a orquestra vai se juntando até se ouvir novamente o cantabile. Uma última cadência é ouvida e esta escrita agora no modo mixolídio. Uma obra rica de idéias nacionalistas e de um lirismo sem igual faz desta obra uma pérola da música romântica.
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