Dois meses antes da morte de Mozart, estréia em Viena a ópera Flauta Mágica. Em forma de Singspiel alemão, não é apenas uma grande ópera, apresenta de forma bem evidente diversos simbolismos orientais e maçônicos.
Esta abertura em mi bemol, é apresentada em duas partes, a primeira em Adágio, é marcada por três imponentes acordes, que nos levam à cena da iniciação do final da ópera, seguindo-se um Allegro fugato em forma de divertimento, tema este emprestado de Muzio Clemente (1752-1832).
Dentro do Allegro, há uma brusca interrupção para ressurgir o tema do Adágio onde apenas os três acordes do início são reapresentados na tonalidade da dominante – si bemol -, concluindo a abertura, Mozart, volta ao divertimento fugato fazendo com que os temas passeiem por diversas tonalidades até atingir o seu fim na tonalidade original.
Esta abertura em mi bemol, é apresentada em duas partes, a primeira em Adágio, é marcada por três imponentes acordes, que nos levam à cena da iniciação do final da ópera, seguindo-se um Allegro fugato em forma de divertimento, tema este emprestado de Muzio Clemente (1752-1832).
Dentro do Allegro, há uma brusca interrupção para ressurgir o tema do Adágio onde apenas os três acordes do início são reapresentados na tonalidade da dominante – si bemol -, concluindo a abertura, Mozart, volta ao divertimento fugato fazendo com que os temas passeiem por diversas tonalidades até atingir o seu fim na tonalidade original.
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