Ópera de um ato com libreto de Giovanni Targioni, estreada aos 17 de maio de 1890 no Teatro Costanzi, em Roma. É dividida em duas partes, separadas por um intermezzo, mas se apresentam em cena contínua.
Foi originalmente uma peça que Mascagni assistiu quando estudante em Milão. Imediatamente reconhecendo seu potencial musical, Mascagni recebeu a permissão do autor dramático, Giovanni Verga, para adaptar a peça para o teatro lírico. Giovanni Targioni-Tozzetti, um antigo colega de escola de Mascagni, escreveu o libreto da ópera. Embora Mascagni tenha escrito outras treze óperas, somente algumas foram executadas, e não são tão populares como Cavalleria.
Em 1889, Mascagni entrou em uma competição organizada por um editor de música, e sua ópera em um ato, Cavalleria Rusticana obteve o primeiro prêmio. Ela foi apresentada em Roma no ano seguinte, recebendo grande aclamação, e logo foi produzida em toda a Itália. A ópera de Mascagni, um vívido melodrama sobre a vida numa cidade operária da Sicília, exerceu muita influência. O cenário realista e a intensidade concisa do drama de Cavalleria Rusticana tornou-se o modelo para um estilo de ópera conhecido como verismo. Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo, é outra ópera famosa do verismo, e freqüentemente as duas obras são executadas juntas.
Desde 1893 é muitas vezes exibida em duplicidade com a ópera Pagliacci de Ruggero Leoncavallo. Trata-se de um vibrante melodrama e uma história de amor e ciúmes na sociedade siciliana. Tornaram-se os pontos altos do movimento italiano "verismo" no final do século XIX. Movimento este que se opunha ao positivismo e defendia que os autores não devem impor as suas interpretações e pontos de vista pessoais no seu trabalho.
Primeira parte
É Domingo de Páscoa num povoado da Sicília. O povoado está reunido na igreja, próximos à taverna de Mamma Lucia. Santuzza, pergunta a respeito de seu prometido, o soldado Turiddu, filho de Santuzza, e ela responde que foi comprar vinho. Chega Alfio, marido de Lola, e solicita uma taça de vinho a Santuzza, e ela lhe responde que Turiddu foi buscar. Alfio não entende, poque viu Turiddu próximo de sua casa.
Tem início à procissão de Páscoa, e todos entram na igreja. Somente Mamma Lucia e Santuzza permanecem fora. Santuzza revela seu sofrimento a Lucia, por saber que Turiddu amava Lola antes de entrar para o exército. Ao voltar, Lola já tinha se casado com Alfio e Santuzza teria sido apenas uma substituta. Lola, desde então, tem se dedicado a seduzir Turiddu.
Chega Turiddo, e Santuzza suplica a ele que não a abandone. Mas Turiddu não faz conta e Santuzza conta a Alfio sobre suas suspeitas. Alfio, furioso, jura vingança.
Segunda parte
Sai o povo da igreja, terminada a missa. Vão, então, à taverna de Mamma Lucia comemorar. Turiddu é encarregado de servir aos demais. Alfio o desafia a um duelo, desferindo-lhe uma mordida no lóbulo da orelha.Antes de enfrentar Alfio, já pressentindo o desfecho, Turiddu roga a Mamma Lucia que cuide de Santuzza. Tem início o duelo. Pouco depois, aparece uma mulher em desespero, avisando Mamma Lucia de que seu filho Turiddu foi morto no duelo.
Foi originalmente uma peça que Mascagni assistiu quando estudante em Milão. Imediatamente reconhecendo seu potencial musical, Mascagni recebeu a permissão do autor dramático, Giovanni Verga, para adaptar a peça para o teatro lírico. Giovanni Targioni-Tozzetti, um antigo colega de escola de Mascagni, escreveu o libreto da ópera. Embora Mascagni tenha escrito outras treze óperas, somente algumas foram executadas, e não são tão populares como Cavalleria.
Em 1889, Mascagni entrou em uma competição organizada por um editor de música, e sua ópera em um ato, Cavalleria Rusticana obteve o primeiro prêmio. Ela foi apresentada em Roma no ano seguinte, recebendo grande aclamação, e logo foi produzida em toda a Itália. A ópera de Mascagni, um vívido melodrama sobre a vida numa cidade operária da Sicília, exerceu muita influência. O cenário realista e a intensidade concisa do drama de Cavalleria Rusticana tornou-se o modelo para um estilo de ópera conhecido como verismo. Pagliacci, de Ruggero Leoncavallo, é outra ópera famosa do verismo, e freqüentemente as duas obras são executadas juntas.
Desde 1893 é muitas vezes exibida em duplicidade com a ópera Pagliacci de Ruggero Leoncavallo. Trata-se de um vibrante melodrama e uma história de amor e ciúmes na sociedade siciliana. Tornaram-se os pontos altos do movimento italiano "verismo" no final do século XIX. Movimento este que se opunha ao positivismo e defendia que os autores não devem impor as suas interpretações e pontos de vista pessoais no seu trabalho.
Primeira parte
É Domingo de Páscoa num povoado da Sicília. O povoado está reunido na igreja, próximos à taverna de Mamma Lucia. Santuzza, pergunta a respeito de seu prometido, o soldado Turiddu, filho de Santuzza, e ela responde que foi comprar vinho. Chega Alfio, marido de Lola, e solicita uma taça de vinho a Santuzza, e ela lhe responde que Turiddu foi buscar. Alfio não entende, poque viu Turiddu próximo de sua casa.
Tem início à procissão de Páscoa, e todos entram na igreja. Somente Mamma Lucia e Santuzza permanecem fora. Santuzza revela seu sofrimento a Lucia, por saber que Turiddu amava Lola antes de entrar para o exército. Ao voltar, Lola já tinha se casado com Alfio e Santuzza teria sido apenas uma substituta. Lola, desde então, tem se dedicado a seduzir Turiddu.
Chega Turiddo, e Santuzza suplica a ele que não a abandone. Mas Turiddu não faz conta e Santuzza conta a Alfio sobre suas suspeitas. Alfio, furioso, jura vingança.
Segunda parte
Sai o povo da igreja, terminada a missa. Vão, então, à taverna de Mamma Lucia comemorar. Turiddu é encarregado de servir aos demais. Alfio o desafia a um duelo, desferindo-lhe uma mordida no lóbulo da orelha.Antes de enfrentar Alfio, já pressentindo o desfecho, Turiddu roga a Mamma Lucia que cuide de Santuzza. Tem início o duelo. Pouco depois, aparece uma mulher em desespero, avisando Mamma Lucia de que seu filho Turiddu foi morto no duelo.
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