A temática de Romeu e Julieta, uma das maiores paixões já relatadas, foi inspirada nos escritos de William Shakespeare, no final do século XVI, musica do por Tchaikoswsky.
A primeira versão é datada de 1869, mas criticada por seus colegas, entre eles Mily Balakirev, após sua estréia a 4 de março de 1870, dirigida por Nikolai Rubinstein. Conseqüentemente, Tchaikoswsky reescreveu uma segunda versão em 1870, que foi apresentada em S. Petersburgo a 5 de fevereiro de 1872 sob a regência de Napravnik, mas esta versão final foi apresentada em Tiflis a 19 de abril de 1886 dirigida por Ippolytov-Ivanov.
Foi estimulado por Balakirev, que Tchaikowsky empreendeu Romeu e Julieta.
Essa abertura tem caráter de uma fantasia inicia com um discreto contraponto entre as cordas que leva á parte principal cujo primeiro tema é curto e abrupto, representa o ódio entre Capuletos e Montequios. Numa orquestração mais rica, quando de sua representação, sente-se golpes de pratos que representam o choque das espadas. Após uma transição, partindo de uma célula apresentada no tema inicial, surge o amor de Romeu por Julieta, em duas partes distintas mostrando a paixão e a ternura de ambos. O desenvolvimento começa com uma rememoração do tema do ódio ao qual irá opor-se o de Frei Lourenço, que adquire daí a pouco uma determinante mais dramática. Na re-exposição, as duas partes do tema do amor são invertidas, a ternura antes da paixão. Um grande crescendo faz com que seja atingido o máximo de intensidade sonora e sensual. É, no entanto o tema do ódio que serve de fecho à re-exposição. Na Coda se faz ouvir duas variantes do tema do amor, cortadas por um novo coral que sela o fim trágico dos amantes.
A primeira versão é datada de 1869, mas criticada por seus colegas, entre eles Mily Balakirev, após sua estréia a 4 de março de 1870, dirigida por Nikolai Rubinstein. Conseqüentemente, Tchaikoswsky reescreveu uma segunda versão em 1870, que foi apresentada em S. Petersburgo a 5 de fevereiro de 1872 sob a regência de Napravnik, mas esta versão final foi apresentada em Tiflis a 19 de abril de 1886 dirigida por Ippolytov-Ivanov.
Foi estimulado por Balakirev, que Tchaikowsky empreendeu Romeu e Julieta.
Essa abertura tem caráter de uma fantasia inicia com um discreto contraponto entre as cordas que leva á parte principal cujo primeiro tema é curto e abrupto, representa o ódio entre Capuletos e Montequios. Numa orquestração mais rica, quando de sua representação, sente-se golpes de pratos que representam o choque das espadas. Após uma transição, partindo de uma célula apresentada no tema inicial, surge o amor de Romeu por Julieta, em duas partes distintas mostrando a paixão e a ternura de ambos. O desenvolvimento começa com uma rememoração do tema do ódio ao qual irá opor-se o de Frei Lourenço, que adquire daí a pouco uma determinante mais dramática. Na re-exposição, as duas partes do tema do amor são invertidas, a ternura antes da paixão. Um grande crescendo faz com que seja atingido o máximo de intensidade sonora e sensual. É, no entanto o tema do ódio que serve de fecho à re-exposição. Na Coda se faz ouvir duas variantes do tema do amor, cortadas por um novo coral que sela o fim trágico dos amantes.
Nenhum comentário:
Postar um comentário