Escrito em Clarens na Suíça, onde estava descansando após seu fracassado casamento com Antonina Milukova, inspirando-se pela Sinfonia Espanhola de Lalo. Inicialmente foi escrito para Leopold Auer, que se recusou a toca-lo. Estreou a 8 de dezembro de 1881 pelo violinista Adolf Brodsky sob a regência de Hans Richter. Tchaikowsky dedicou o concerto a Brodsky, que se empenhou em popularizar a obra por todo o mundo.
O primeiro movimento tem seus dois temas apresentados primeiramente pelo violino solo, cabendo à orquestra a retomada e o desenvolvimento desses temas. Na cadência do solista são apresentados claramente os dois temas, e fugindo à regra a cadencia colocada antes da reexposição.
A Canzonetta – assim chamado o segundo movimento, é uma belíssima página musical por seu caráter melódico de grande expressão.
O terceiro movimento possui um caráter cigano, por seus ritmos e saltos nas cordas graves do violino solo.
O primeiro movimento tem seus dois temas apresentados primeiramente pelo violino solo, cabendo à orquestra a retomada e o desenvolvimento desses temas. Na cadência do solista são apresentados claramente os dois temas, e fugindo à regra a cadencia colocada antes da reexposição.
A Canzonetta – assim chamado o segundo movimento, é uma belíssima página musical por seu caráter melódico de grande expressão.
O terceiro movimento possui um caráter cigano, por seus ritmos e saltos nas cordas graves do violino solo.
2 comentários:
Acho este concerto para violino em ré maior de uma beleza extraordinária, explodindo num romantismo de exaltação e agonia que me parece ter poucos paralelos. Há uma angústia e uma necessidade de libertação indefiníveis, uma expectativa, uma tensão e, finalmente, um acordo com a Dor e a Beleza...
Verdade, acho que Tchaikovsky passa todo essa angustia e sentimentos para sua música, de uma maneira que poucos souberam fazer.
Abraços
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