Esta obra é uma suíte de orquestra.
Originalmente concebido como um balé, escrito para a companhia de Martha Graham, a “Primavera dos Apalaches” (os montes Apalaches ao sul do estado da Pensilvânia) é a mais célebre obra de Copland.
Estreada em 30 de outubro de 1944 na Livraria do Congresso, em Washington, a partitura do balé foi criada para uma pequena orquestra de 13 músicos e, embora a suíte tenha feito sucesso com grande formação orquestral. A obra ganhou o mundo graças à sua marca de autenticidade. É esta a mais americana música de Copland.
O enredo expõe as tribulações de um jovem casal que chega a uma fazenda das montanhas da Pensilvânia nos primórdios do século XIX e na festa da primavera, celebrada pelos habitantes do lugar. A música encadeia com invenção e espontaneidade vários episódios.
Após a introdução, que cria o clima, Copland faz suceder um tempo mais rápido, sugerindo a comunidade. Depois, um pas de deux, cheio da ternura que envolve o casal, e, em seguida, o frenesi das danças folclóricas. Segue-se uma evocação da vida nova do casal, escrita sob forma de tema e variações: o velho hino Simple Gifts tocado com ingenuidade pela clarineta solo constitui o tema.
A orquestra emprega toda a sua envergadura e sua potência nas diferentes variações; e a variação final, imponente, altiva, traz a luminosa conclusão, resumindo um ideal de pureza, de orgulho conquistador, que define perfeitamente o nacionalismo, em resumo muito romântico, do qual a obra toda está impregnada.
Originalmente concebido como um balé, escrito para a companhia de Martha Graham, a “Primavera dos Apalaches” (os montes Apalaches ao sul do estado da Pensilvânia) é a mais célebre obra de Copland.
Estreada em 30 de outubro de 1944 na Livraria do Congresso, em Washington, a partitura do balé foi criada para uma pequena orquestra de 13 músicos e, embora a suíte tenha feito sucesso com grande formação orquestral. A obra ganhou o mundo graças à sua marca de autenticidade. É esta a mais americana música de Copland.
O enredo expõe as tribulações de um jovem casal que chega a uma fazenda das montanhas da Pensilvânia nos primórdios do século XIX e na festa da primavera, celebrada pelos habitantes do lugar. A música encadeia com invenção e espontaneidade vários episódios.
Após a introdução, que cria o clima, Copland faz suceder um tempo mais rápido, sugerindo a comunidade. Depois, um pas de deux, cheio da ternura que envolve o casal, e, em seguida, o frenesi das danças folclóricas. Segue-se uma evocação da vida nova do casal, escrita sob forma de tema e variações: o velho hino Simple Gifts tocado com ingenuidade pela clarineta solo constitui o tema.
A orquestra emprega toda a sua envergadura e sua potência nas diferentes variações; e a variação final, imponente, altiva, traz a luminosa conclusão, resumindo um ideal de pureza, de orgulho conquistador, que define perfeitamente o nacionalismo, em resumo muito romântico, do qual a obra toda está impregnada.
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